Poesia Evangélica |
Posted: 07 Aug 2016 04:06 PM PDT Bem-aventurados os mansos No encontro das Alianças Com as bem-aventuranças Falava o Mestre amado Aos seus e pra multidão No encontro da Lei com a Graça Sem gritos nem ameaça Seu gesto e seu recado Tratavam de mansidão E num país subjugado Aprouve ao Mestre amado Bem-aventurar os mansos Porque a terra herdarão Que terra seria essa? Que preciosa promessa? A pátria de seu descanso? Espécie de céu no chão? O manso sabe o segredo De renunciar sem medo Aos ícones deste mundo Tão passageiro, tão vão E nem mesmo o dedo em riste De um mundo espantado e triste Assusta por um segundo O manso em adoração Pois Cristo, o Senhor de tudo Igual um Cordeiro mudo Sem honra seguiu, sem nada, Pra cruz, nossa salvação Mas nem essa morte inglória Barrou a sua vitória E a Vida ressuscitada Triunfou em ascenção E assim o manso caminha Na fé que o Mestre tinha Que o amor do Pai tudo encerra Sob sua perfeita mão E mansamente se entrega E a mansidão ele prega Pois mesmo ao pisar a terra Seu pé não se prende ao chão TEUS Teu preceito é tão amigo Teu abrigo tão sagrado Teu chamado tão preciso Teu juízo tão perfeito; Tua vontade é que eu te aceite O teu deleite é que eu te agrade. Teu ser que desceu menino nos deu o poder divino de conhecer a fonte o norte; de renascer de um ontem morte Pra tua VIDA, Pra tua VIDA. |
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