Rosa vermelha (Luiz de Carvalho)
Olhando este mundo Ele viu grande multidão
Andando sozinho sem nada na mão
Sua vida foi rosa vermelha cravada na cruz
Quem passou por Ele sentiu compaixão
A rosa murchando, sangrando, esvaindo em dor
Perdendo a cor, sem respiração
Mas o seu perfume se apega à mão que a esmagou
E quem a feriu concedeu perdão
Agora seu sangue vertendo caindo no chão
Três dias morrendo, ó, que solidão
No terceiro dia o mundo encheu-se de flores
E a rosa vermelha de novo brotou
Jesus é o lírio dos vales a Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
Agora Ele vive a plantar um grande jardim
E se você quiser será uma flor
Agora seu sangue vertendo caindo no chão
Três dias morrendo, ó, que solidão
No terceiro dia o mundo encheu-se de flores
E a rosa vermelha de novo brotou
Jesus é o lírio dos vales a Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
Agora Ele vive a plantar um grande jardim
E se você quiser será uma flor
Jesus é o lírio dos vales a Rosa de Saron
Até seus espinhos são marcas de amor
Agora Ele vive a plantar um grande jardim
E se você quiser será uma flor, uma flor
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