Poesia Evangélica |
O RUÍDO DA RESSURREIÇÃO, poema de Carlos Nejar Posted: 16 May 2015 12:28 PM PDT O RUÍDO DA RESSURREIÇÃO Ele não está aqui, porque já ressuscitou. Mt 28.6 que impelia a alma ao céu aberto. Com a velocidade de uma pedra que sobe. 2. Não é possível ressuscitar sem o grão descer ao cogitar denso da terra. O século de uma semente. 3. A pedra tinha um ruído de eternidade. E não se confundia com o anjo que a empurrava para deixar entrar o sol. 4. E entrou. Aquela pedra desposara o monjolo das manhãs. Queimava queimava. Separava o corpo da alma. Era o corpo que se desprendia para que a morte fosse uma pedra de vento. 5. A luz descia subia, enxame de celestes vinhas. E a colmeia, pedra harmoniosa, zumbia. Era a ressurreição. Do livro Os Viventes (Ed. Record). |
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